Autora: Diane Wei Liang
Editora: Record
Ano: 2009
Tradução: Ana Quintana
Pgs: 399
Sinopse:
Em 1984, Diane foi para a Universidade de Pequim, onde conheceu pessoas
que, mais tarde, fizeram história e levaram a China para uma revolução. Na primavera
de 1989, com amigos estudantes, ela participou do Movimento Democrata
Estudantil. Quando tanques invadiram a praça da Paz Celestial, Diane estava lá
como uma dos milhares de estudantes que se envolveram em movimentos pacíficos.
Os eventos dramáticos de 4 de junho de 1989 colocaram fim nos sonhos de uma
vida melhor, com democracia e liberdade.
Diane se apaixona por Dong Yi, colega de quarto do então namorado, mas,
em função da situação política enfrentada por seus pais, é forçada a deixar
Pequim e nunca mais encontra Dong Yi. No entanto, sete anos depois, ela volta à
China para procurar aquele que foi seu grande amor.
Lago sem nome é uma autobiografia que narra, desde a infância da
autora, uma trajetória conturbada, além de ser um brilhante testemunho de um
período traumático para a China moderna. É tanto uma jornada pessoal e uma
história de amor, quanto uma narrativa política, que nos leva da Revolução
Cultural a um a momento decisivo da história recente da China.
Minha Opinião:
Apesar de não ser um dos meus favoritos sobre a Revolução Cultural, é
um bom livro para se conhecer os acontecimentos marcantes e trágicos desse
período da história chinesa. Não é um livro longo, portanto, não demorei muito
para terminar a lê-lo. Recomendo para quem gosta de histórias políticas, mas
também com uma boa dose de romance. Porém, não espere um romance épico e
intrigas políticas, pois não vai encontrar nesse livro. A história é um relato
do que a autora vivenciou nessa época, o que sentiu nos momentos críticos.
Por Favor, Comentem!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário